Brasileiros ilegais são detidos na Holanda após visita à Eurodisney
Clivia Caracciolo
BBC Brasil
Alguns brasileiros moravam na Holanda sem devida documentação, diz polícia
Um grupo de 31 brasileiros ilegais será deportado da Holanda ao Brasil depois de ser detido em um ônibus - que voltava da Disneylândia em Paris - na fronteira com a Bélgica.
O ônibus de turismo, com 45 passageiros, foi parado no fim-de-semana pela polícia na cidade de Hazeldonk, em um controle de fronteiras rotineiro.
Uma porta-voz do ministério da Defesa da Holanda disse à BBC Brasil que os detidos estão em situação ilegal na Holanda há muitos anos e serão deportados.
"Algumas pessoas do grupo moram na Holanda há mais de quatro anos, sem documentos devidos, e que ainda assim correram o enorme risco de sair do país", segundo M. Bouwman.
O ônibus teria sido fretado para uma viagem de turismo de 24 horas à Disneylândia e à Torre Eiffel, por um holandês que há cinco anos organiza este tipo de excursão.
Segundo a filha de uma das brasileiras do grupo detido, que se encontra no aeroporto de Roterdã, o organizador garantiu que ninguém teria problemas na fronteira...(hahaha)
Deportação
(...)
O cônsul-adjunto do Brasil, Márcio Dornelles, declarou que todos do grupo têm passaportes brasileiros válidos, fator que vai acelerar a deportação.
Os detidos devem ser expulsos do país ainda nesta semana.
Na Holanda vivem cerca de 13 mil brasileiros registrados no consulado, de acordo com dados do Serviço Nacional de Estatísticas.
Organizações brasileiras de apoio aos imigrantes, no entanto, estimam que entre 3 mil e 5 mil brasileiros vivam em situação ilegal no país.
Segundo o Serviço Nacional de Estatísticas, os brasileiros formam a maior comunidade latino-americana na Holanda.
mercredi 17 septembre 2008
mardi 9 septembre 2008
PIGS
Un ministre portugais choqué par le FT
AFP
Le ministre portugais de l'Economie Manuel Pinho s'est dit "choqué" par une tribune du quotidien britannique Financial Times (FT) traitant le Portugal, l'Italie, la Grèce et l'Espagne de "Cochons" (Pigs, selon l'acronyme anglais), rapporte la presse aujourd'hui.
La semaine dernière, le FT avait publié un billet dans une page d'opinion, "The Lex Column", affirmant que les pays du sud de l'Europe étaient parfois qualifiés de "Cochons" (Portugal, Italy, Greece et Spain formant l'acronyme Pigs, soit cochons). Le billet, accumulant les jeux de mots, ironisait sur leur mauvaise santé économique.
Vendredi dernier déjà, l'association espagnole des directeurs de communication avait protesté auprès du quotidien britannique contre cette tribune estimant cet acronyme "péjoratif et dépréciatif" et portant atteinte à la "dignité des citoyens, hommes politiques et hommes d'affaires de ces pays".
AFP
Le ministre portugais de l'Economie Manuel Pinho s'est dit "choqué" par une tribune du quotidien britannique Financial Times (FT) traitant le Portugal, l'Italie, la Grèce et l'Espagne de "Cochons" (Pigs, selon l'acronyme anglais), rapporte la presse aujourd'hui.
La semaine dernière, le FT avait publié un billet dans une page d'opinion, "The Lex Column", affirmant que les pays du sud de l'Europe étaient parfois qualifiés de "Cochons" (Portugal, Italy, Greece et Spain formant l'acronyme Pigs, soit cochons). Le billet, accumulant les jeux de mots, ironisait sur leur mauvaise santé économique.
Vendredi dernier déjà, l'association espagnole des directeurs de communication avait protesté auprès du quotidien britannique contre cette tribune estimant cet acronyme "péjoratif et dépréciatif" et portant atteinte à la "dignité des citoyens, hommes politiques et hommes d'affaires de ces pays".
lundi 8 septembre 2008
Brasil é o país com maior número de 'expulsos' da Grã-Bretanha
Em 2007, 11,4 mil brasileiros foram deportados ou barrados nas fronteiras do país.
Da BBC
O Brasil aparece no topo da lista dos países com maior número de cidadãos expulsos da Grã-Bretanha em 2007, de acordo com dados divulgados pelo Ministério do Interior britânico.
Os números mostram que 11,4 mil brasileiros foram mandados de volta no ano passado. Do total, 4,7 mil foram barrados nas fronteiras, e 6,7 mil foram deportados após um período na ilegalidade - a cifra inclui um pequeno número de retornos voluntários e de pedidos de asilo negados.
O total representa um ligeiro aumento em relação a 2006, quando 11,3 mil brasileiros foram repatriados - 4,9 mil foram impedidos de entrar na Grã-Bretanha e 6,3 mil imigrantes ilegais foram mandados de volta ao Brasil.
O segundo país em número de remoções de imigrantes ilegais da Grã-Bretanha é a Índia (3,3 mil), seguido pelo Paquistão (2,9 mil), Nigéria (2,8 mil) e Estados Unidos (2,2 mil).
O Brasil vem ocupando a primeira posição no ranking de países com maior número de cidadãos barrados e imigrantes ilegais deportados na Grã-Bretanha desde 2004.
Da BBC
O Brasil aparece no topo da lista dos países com maior número de cidadãos expulsos da Grã-Bretanha em 2007, de acordo com dados divulgados pelo Ministério do Interior britânico.
Os números mostram que 11,4 mil brasileiros foram mandados de volta no ano passado. Do total, 4,7 mil foram barrados nas fronteiras, e 6,7 mil foram deportados após um período na ilegalidade - a cifra inclui um pequeno número de retornos voluntários e de pedidos de asilo negados.
O total representa um ligeiro aumento em relação a 2006, quando 11,3 mil brasileiros foram repatriados - 4,9 mil foram impedidos de entrar na Grã-Bretanha e 6,3 mil imigrantes ilegais foram mandados de volta ao Brasil.
O segundo país em número de remoções de imigrantes ilegais da Grã-Bretanha é a Índia (3,3 mil), seguido pelo Paquistão (2,9 mil), Nigéria (2,8 mil) e Estados Unidos (2,2 mil).
O Brasil vem ocupando a primeira posição no ranking de países com maior número de cidadãos barrados e imigrantes ilegais deportados na Grã-Bretanha desde 2004.
vendredi 5 septembre 2008
L'Espagne n'accueillera plus de travailleurs immigrés
Confronté à une augmentation rapide du chômage, le gouvernement espagnol a décidé de ne plus accorder de visas à la plupart des travailleurs immigrés.
Aucun nouveau visa ne sera donné à des travailleurs non-qualifiés, notamment ceux employés dans la restauration ou le commerce, a fait savoir une porte-parole du ministère de l'Immigration et du travail, sans préciser la date d'entrée en vigueur de la décision.
Elle a également expliqué que les entreprises devraient désormais prouver qu'elles ne peuvent pas pourvoir un emploi en Espagne pour obtenir l'autorisation de faire venir un travailleur étranger.
Le ministre du Travail, Celestino Corbacho, avait déclaré mercredi que le nombre de visas de travail accordés en 2009 serait "proche de zéro".
"Il ne semble pas raisonnable que nous continuions à recruter des travailleurs à l'étranger avec 2,5 millions de chômeurs", avait-il affirmé. Il a également dit vouloir compenser financièrement le retour de travailleurs dans leur pays d'origine.
Le gouvernement espagnol avait déjà annoncé qu'il allait restreindre l'attribution de visas pour le regroupement familial, avec pour objectif de réduire l'immigration de 40%.
L'année dernière, quelque 180.000 étrangers sont venus travailler en Espagne, où le nombre de demandeurs d'emploi a augmenté de 500.000 personnes en un an.
Ces décisions marquent un virage radical dans la politique d'immigration du gouvernement de José Luis Rodriguez Zapatero, qui avait régularisé 700.000 sans-papiers en 2004, peu après son arrivée au pouvoir.
http://www.lepoint.fr/actualites-monde/l-espagne-n-accueillera-plus-de-travailleurs-immigres/924/0/271609
Aucun nouveau visa ne sera donné à des travailleurs non-qualifiés, notamment ceux employés dans la restauration ou le commerce, a fait savoir une porte-parole du ministère de l'Immigration et du travail, sans préciser la date d'entrée en vigueur de la décision.
Elle a également expliqué que les entreprises devraient désormais prouver qu'elles ne peuvent pas pourvoir un emploi en Espagne pour obtenir l'autorisation de faire venir un travailleur étranger.
Le ministre du Travail, Celestino Corbacho, avait déclaré mercredi que le nombre de visas de travail accordés en 2009 serait "proche de zéro".
"Il ne semble pas raisonnable que nous continuions à recruter des travailleurs à l'étranger avec 2,5 millions de chômeurs", avait-il affirmé. Il a également dit vouloir compenser financièrement le retour de travailleurs dans leur pays d'origine.
Le gouvernement espagnol avait déjà annoncé qu'il allait restreindre l'attribution de visas pour le regroupement familial, avec pour objectif de réduire l'immigration de 40%.
L'année dernière, quelque 180.000 étrangers sont venus travailler en Espagne, où le nombre de demandeurs d'emploi a augmenté de 500.000 personnes en un an.
Ces décisions marquent un virage radical dans la politique d'immigration du gouvernement de José Luis Rodriguez Zapatero, qui avait régularisé 700.000 sans-papiers en 2004, peu après son arrivée au pouvoir.
http://www.lepoint.fr/actualites-monde/l-espagne-n-accueillera-plus-de-travailleurs-immigres/924/0/271609
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